29/03/2018

Retrô 2016: Extras

Eis a última parte da Retrô 2016, a retrospectiva que seu próprio autor achou que nunca ia terminar! Ele achou que ia ser igual aquelas míticas obras inacabadas, que o autor morreu antes delas serem concluídas. Mas ei-la aqui!

E esta parte é dedicada a falar um pouco (hahahahaha "um pouco", tá bom) dos bastidores da criação e desenvolvimento da Retrô 2016, e também das retros passadas. Porque a "Retrô" é mais antiga do que pode parecer, assim como o atraso na entrega dela! A verdade é que, quanto mais ela é bem desenvolvida, mais ela demora pra ser publicada. Isto infelizmente é um fato, uma maldição, que este autor ainda pretende quebrar no futuro. Um dia ele há de publicá-la, no máximo do máximo, até o fim de janeiro do ano seguinte!!! Porque sabe como é, alguns discos demoram um pouco mais pra aparecerem na internet, igual os filmes do Oscar que só chegam em janeiro e fevereiro aqui no Brasil. Mas você consegue adivinhar quando a primeira Retrô foi lançada?

História
Primeiro de janeiro de 2010. Sim, vejam que pontualidade, senhoras e senhores! No primeiro dia do primeiro do mês do ano seguinte, este autor fez a sua primeira retrospectiva, falando não só dos discos mais aclamados de 2009, como também de notícias e acontecimentos relevantes da Música daquele ano. Isso tudo feito num estilo bem despretensioso, amador e... mal-feito, como eram os textos daquela época. E se você não pegou essa época, não conheceu este autor nesta fase, É BOM MESMO! Porque eram tempos terríveis aqueles. Terríveis, eu digo! O profeta definitivamente não estava preparado para fazer críticas de discos. De outras coisas, de outros assuntos, até que ele tinha certo potencial, mas de discos, não! Eram textinhos infundados, não diziam nada com nada, não transmitiam ao leitor o que o disco tinha de bom, enfim, eram um desastre. Mas até que ele se esforçava para fazer algo mais embasado e "profissional", tanto é que adicionava sub-tópicos falando da banda, do CD em si, da gravadora pela qual ele saiu, e a duração dele.

A primeira parte trazia notícias comentadas e os seguintes discos: Megadeth - Endgame, Sirenia - The 13th Floor, Candlemass - Death Magic Doom, Epica - Design Your Universe, Behemoth - Evangelion, Cannibal Corpse - Evisceration Plague, Kreator - Hordes of Chaos, KISS - Sonic Boom, Arch Enemy - The Root of All Evil, Hammerfall - No Sacrifice, No Victory, Chimaira - The Infection, Slayer - World Painted Blood, Sepultura - A-Lex, e Saxon - Into The Labyrinth.

A segunda parte foi publicada no dia 7 (de janeiro ainda, tá!!!), trazendo: Banda Calypso - Amor Sem Fim (o Profeta e sua vontade de ser zueirinho), Massacration - Good Blood Headbanguers, Immortal - All Shall Fall, Manowar - Thunder In The Sky, Gorgoroth - Quantos Possunt Ad Satanitatem Trahunt, Lynyrd Skynyrd - God & Guns, Overkill - Ironbound, Lacuna Coil - Shallow Life, Dark Funeral - Angelus Exuro Pro Eternus, Marduk - Wormwood, Sonata Arctica - The Days of Grays, Shadows Fall - Retribuition, Pearl Jam - Backspacer, Whiplash - Unborn Again, Nile - Those Whom The Gods Detest, Cattle Decapitation - The Harvest Floor, Amorphis - Skyforger, Heaven & Hell - The Devil You Know, Kiko Loureiro - Fullblast, Shadowside - Dare To Dream, Deventter - Lead... On, e Dream Theater - Black Clouds & Silver Linings.

A terceira parte foi publicada no dia 10, e ela basicamente copiou e colou um artigo do Kid Vinil sobre "os melhores discos da década de 2009", que só tinha música indie e alternativa. Claro que este autor lamentou pela última década ser representada por tamanhas atrocidades.

E a quarta e última parte foi publicada dia 31, falando de acontecimentos no mundo do Rock e do Pop, porque este autor gostava de dar atenção pro mundo Pop, falando mal e zombando dele.

Por fim, a Retrô 2009 teve 35 discos. Muito Metal, especialmente Metal mais pesado e extremo, e só três míseros discos de Rock, o do Pearl Jam, KISS e Lynyrd Skynyrd!!! Essa tal de Bíblia do Rock tá bem fiel a sua proposta, né?!? Tem futuro esse blógue!!!

Mas uma coisa que este autor sempre foi, foi auto-crítico. Vendo que tinha falado mais de Metal do que de Rock, o profeta fez a Retrô 2010 ter uma categoria só pra falar de Rock. Foi aí também que ele inaugurou o sistema de categorias, que segmentava as bandas nos seus devidos nichos.

A primeira categoria foi Hard Rock, publicada em 25 de janeiro, e contou com as análises de Motorocker - Rock Na Veia, Airbourne - No Guts. No Glory., Pretty Maids - Pandemonium, Jackyl - When Moonshine and Dynamite Collide, Buckcherry - All Night Long, Vains of Jenna - The Art Of Telling Lies, Krokus - Hoodoo, Keel - Streets of Rock & Roll, White Widdow - White Widdow, Stan Bush - Dream The Dream, First Signal - First Signal, Vega - Kiss Of Life, John Norum - Play Yard Blues, David Rock Feinstein - Bitten By The Beast, Black Country Communion - Black Country, Lordi - Babez for Breakfast, Mr. Big - What If..., H.E.A.T - Freedom Rock, Kiske / Somerville - Kiske / Somerville, e Ratt - Infestation.

A segunda categoria foi Melódico, publicada em 28 de janeiro, e trouxe lançamentos do Folk, Power e Symphonic Metal. Foram Eluveitie - Everything Remains (As It Never Was), Apocalyptica - 7th Symphony, UnSun - Clinic For Dolls, Therion - Sitra Ahra, Edenbridge - Solitaire, ReVamp - ReVamp, Tarja Turunen - What Lies Beneath, Tristania - Rubicon, Holiness - Beneath the Surface, Amberian Dawn - End of Eden, Avantasia - The Wicked Symphony / Angel of Babylon (os dois de uma vez, porque ambos foram lançados no mesmo dia), Revolution Renaissance - Trinity, Dream Evil - In The Night, Axel Rudi Pell - The Crest, Masterplan - Time To Be King, Freedom Call - The Legends of The Shadowking, Firewind - Days of Defiance, Grave Digger - The Clans Will Rise Again, e Gamma Ray - To The Metal!.

A terceira categoria foi Metal, publicada em 31 de janeiro e reunindo discos de Metal tradicional e extremo. Foram TNT - A Farewell To Arms, White Wizzard - Over The Top, Orphaned Land - The Never Ending Way of ORwarriOR, Danzig - Deth Red Sabaoth, Tank - War Machine, Spiritual Beggars - Return To Zero, Exciter - Death Machine, Tankard - Vol(l)ume 14, Death Angel - Relentless Retribuition, Annihilator - Annihilator, Darkthrone - Circle The Wagons, System Divide - The Conscious Sedation, Kataklysm - Heaven's Venom, Dark Tranquility - We Are The Void, Kalmah - 12 Gauge, Immolation - Majesty and Decay, Burzum - Belus, Enslaved - Axioma Ethica Odini, Rotting Christ - Aealo, e Cradle of Filth - Darkly, Darkly, Venus Aversa.

E a quarta e última foi Destaques, publicada em 5 de fevereiro, e mostrava os CDs mais famosos do ano, independente do gênero. Foram Slash - Slash, Santana - Guitar Heaven: The Greatest Guitar Classics of All Time, Yngwie Malmsteen - Relentless, Scorpions - Sting In The Tail, Motörhead - The Wörld Is Yours, Ozzy Osbourne - Scream, Black Label Society - Order Of The Black, Halford - Made Of Metal, Accept - Blood of the Nations, Blaze Bayley - Promise and Terror, Iron Maiden - The Final Frontier, Angra - Aqua, Blind Guardian - At The Edge of Time, Helloween - 7 Sinners, Rhapsody of Fire - The Frozen Tears of Angels, Kamelot - Poetry For The Poisoned, Nevermore - The Obsidian Conspiracy, Exodus - Exhibit B: The Human Condition, e Korzus - Discipline of Hate, Dimmu Borgir - Abrahadabra.

Com cada categoria tendo 20 discos, a Retrô 2010 resenhou 80 CDs ao todo. A maioria dos lançamentos, este autor nem conhecia, o que acabou forçando-o a se basear bastante nas resenhas que lia no Whiplash.net, pra saber o histórico da banda e tudo mais. O texto em si não era baseado nessas resenhas, nem as impressões e opiniões sobre os discos. Isso saía totalmente da cabeça deste autor. E por isso mesmo os textos continuavam ruins, e acabaram sem ser republicados aqui no Antigo Testamento.

Enfim chegamos a 2012, e com este ano lendário que foi o último que os maias fizeram um calendário, veio a Retrô 2011. Nessa época, a vida deste autor estava mais atribulada e com menos tempo pra se dedicar ao blog, então foi aí que os atrasos começaram. Tanto que a sua última parte foi publicada em 29! De abril!!!

Mas pra compensar, foi aí que começou também uma profissionalização maior, com este autor escrevendo melhor e trazendo mais conteúdo. Além das resenhas, ele fez uma retrospectiva completa sobre tudo que tinha passado de importante no MePergunte, a versão brasileira e menos conhecida do FormspringMe (que foi substituído depois pelo Ask.fm), e que na época era o principal meio de comunicação entre este autor e seus seguidores. E tudo isso está registrado no Antigo Testamento! Então o público atual pode ver esses posts como se fosse o museu da Bíblia do Rock. E já que está tudo lá, vamos resumir as informações aqui: com a gratíssima ajuda da ex-Primeira Dama do Profeta, foram produzidas 112 resenhas, divididas em 6 categorias: Brazuca, com discos nacionais (17 deles, porque foi o máximo que este autor conseguiu descobrir), Prog N' Pagan, com discos de Rock/Metal Progressivo e Folk/Viking Metal (15), Rock N' Metal, com discos de Rock e Metal tradicionais (20), Melódico, com Doom, Symphonic e Power Metal (20), Extremo, com Thrash, Death e Black Metal (20), e Destaques, com os maiores lançamentos de qualquer estilo (20).

E no ano de 2013, o tempo que este autor teve pra se dedicar ao blog foi tão escasso que simplesmente não deu pra fazer a Retrô 2012 do jeito que gostaria. Ele ainda conseguiu tirar leite de pedra publicando mais uma retrospectiva do MePergunte, e dois artigos resenhando 15 discos brasileiros cada um (30 ao todo). Felizmente, isso também está devidamente registrado no Antigo Testamento.

A partir de 2013 foram tempos meio nebulosos pro blog, nem este autor sabia exatamente se ele estava ativo ou não. Se ele dissesse "vou dar um tempo, mas depois eu volto", aí tudo bem, mas tudo nessa época foi incerto. Por isso, nem passou pela cabeça do profeta fazer uma retrô. Em vez disso, ele criou as Dobradinhas, que eram artigos com dois disquinhos sendo resenhados. Eram doses homeopáticas de críticas, mas eram o que este autor tinha pra oferecer na época.

Foi só depois de um longo período de inatividade, em dezembro de 2016, que este autor teve a ideia de resgatar a finada Retrô. Ele estava tão comprometido e determinado a publicá-la (e entregá-la sem atrasos) que tinha conseguido publicar um aquecimento e uma categoria ainda naquele mesmo mês! E tudo parecia ir bem, tudo parecia ser bem promissor, mas tinha um probleminha, um problema pequenininho, um ligeiro entrave, um obstáculo minúsculo: a vida do profeta não estava nada bem. Ele só tinha voltado a escrever a Bíblia em dezembro de 2016 como uma forma de desviar da depressão que estava sofrendo. Aos poucos esse parasita venenoso foi lhe corroendo e o fazendo retesar e fraquejar cada dia mais. As categorias restantes, ele já estava percebendo que não conseguiria publicar no timing certo, mas àquela altura, ele nem se importava mais com atrasos, artigos, Bíblia, não se importava mais com nada. Por isso a segunda parte foi publicada no meio de fevereiro, a terceira depois do meio de abril, e as outras, este autor achou publicaria lá no nunca.

Depois disso, o leitor já sabe. Ele partiu, e voltou. E a vergonha por publicar críticas de discos de 2016 em plano século 2018 só não é maior porque, felizmente (ou infelizmente), ninguém mais lê o blog! Então o profeta pode fazer o que quiser, que não vai dar nada! Ufa! É bom não ter público, né? Ser underground de verdade... BUÁÁÁÁÁÁ

Enfim, agora que você sabe a história completa da Retrô, que tal conhecer os números da retrospectiva mais atrasada do mundo?


Estatísticas
Em 2018 2016 foram 7 categorias, cada uma reunindo bandas por temática ou proposta, ao invés de subgêneros, como foram as retrôs passadas. A Gems reuniu o Rock clássico e mofado que algumas bandas atuais estão resgatando. A Deepness juntou sons que combinavam com o estado de espírito do profeta, sempre profundos e tocantes, mas não necessariamente melancólicos. A Classics exaltou bandas clássicas e históricas, cujos lançamentos não foram tão aclamados por algum motivo desconhecido. A Glorious trouxe a melodia e o épico. A Furious, o violento e matador. A Stars, os lançamentos das bandas mais famosas. E por fim, a Jewels, que foi feita às pressas, juntou bandas de Rock e Metal preciosas com um pezinho na gravidade.

A razão de terem 16 discos em cada categoria, ao invés de 20, como era o ideal até então, foi por dois motivos: o profeta não tinha disposição suficiente pra resenhar 20 discos, e com 16, deu pra fazer um banner legal, bonitinho e quadradinho.

Então no total foram 112 resenhas. Mas se contar com as do Blackfoot, Amaranthe e Jeff Beck, a Retrô 2016 teve 115 bandas!

Mas dentro destas 112 resenhadas oficialmente, apenas 42 eram de Rock, 70 eram de Metal.


E dessas 112, apenas 23 delas tinham uma ou mais mulheres na banda, seja lá qual fosse a função.


E desse total, 36 delas vieram dos Estados Unidos, 66 vieram da Europa (Itália, Portugal, Inglaterra, Alemanha, Noruega, Suécia, Finlândia, Holanda, e outros), e 10 vieram de outras partes do mundo (Brasil, México, Colômbia, Porto Rico, Austrália, Canadá e China).


Em todos esses esqueminhas coloridos, este autor não contabilizou os últimos 9 discos, que serão recomendados no final deste post. Eles só estão inclusos nesses esqueminhas por motivos de "fica feio ter um retângulo com 7 quadradinhos e 1 quadradinho sobrando sem nada".


Preferências
A ideia desse tópico é fazer tipo uma entrevista com o profeta, com ele falando seus gostos e desgostos pessoais acerca dos lançamentos de 2016.

Houve algum disco que você não gostou, mas resenhou mesmo assim?
Essa pergunta é boa, porque nessa retrô, eu escolhi deixar de fora os discos que não gostei, porque não vale a pena dar atenção pro que a gente não gosta, né? É que nem odiar o Pabllo Vittar e só falar dele 35 horas por dia, é bobeira. Mas mesmo assim, fora os discos das bandas mais famosas, teve três que eu não curti tanto e acabei falando sobre, só porque as bandas são importantes. Foram o do Blues Pills, porque eu não curti o estilo mesmo, não foi feito pra mim; o do Fleshgod Apocalypse, que escolheu não ser tão bruto dessa vez e eu não curti tanto; o do HammerFall, que eu achei fraco; e o do Twilight Force, que repercutiu bastante em 2016, mas pra mim parece uma overdose de poção mágica.

E houve algum que você gostou, mas não resenhou porque teve receio de ninguém gostar?
Até que não! Eu resenhei tudo que gostei, inclusive os discos de Stoner Rock, que eu vejo que só agradam um nicho muito específico e pequeno de pessoas. É realmente difícil encontrar gente que curte essa pegada mais grave, atmosférica e instrumental, em que as canções não terminam nunca, sabe.

Qual disco mais te surpreendeu?
O do A7X, sem dúvidas. Não esperava gostar de alguma coisa dessa banda na vida. Pensei que o ápice deles comigo foi eu ter simpatizado um pouquinho com três músicas de "Hail To The King", mas eles foram lá e finalmente resolveram usar seu talento pra algo que preste! Teve outros também, o do Epica, que eu esperava mais uma coisa lírica, sinfônica e "OOOOOOH", mas eles vieram com uma pegada mais Metal e ficou maravilhoso, virou o meu preferido deles. Teve também o do Anthrax, que eu nunca dou nada por essa banda, o do Opeth, que finalmente fez um som que eu consigo me apegar, e também as bandas que começaram agora e já entregam preciosidades, como o Constraint e Avant Guardian. E "entre outras".

E qual disco mais te decepcionou?
O do Metallica. com certeza. Depois do "Death Magnetic", parecia que eles tinham retomado de vez um pouco da sua sonoridade clássica... e o fato de terem lançado um disco duplo faz a gente achar que eles tavam bem inspirados e confiantes no seu trabalho! Mas de dois discos inteiros, eles só fizeram três músicas passáveis?!! Aaaaah, não dá não.

Alguns desses discos se tornaram seus favoritos da vida?
Siiim! O do Epica e Constraint que já falei, de Rick teve os da Bella D, PursonUlyssesCheap Trick e Rival Sons, que são bem fáceis e gostosos de ouvir... Freedom Call e Sabaton que eu já botei pra repetir várias vezes, Death Angel e Aborted eu nem escondi muito meu apreço por eles nos posts, e deve ter outros aí que não lembro agora, mas são especiais também. 2016 ano foi muito fértil pros rockeiros, a maioria desses discos eu não tenho nenhuma preguiça em ouvir de novo. Ah, lembrei do do Gojira também.

Então quais você tem mais preguiça de ouvir de novo?
Vish, deixa eu ver... Acho que os discos que necessitam de uma dedicação maior pra ouvir (por diversos motivos), tipo os do Vektor, Heavenwood...

De todos esses discos, quais músicas são suas preferidas?
Tirando as dos meus novos discos favoritos, que eu já falei, tem "Conquer... Or Die" do Megadeth (que na verdade é do Kiko Loureiro), "Escape High" do Last Movement, "Show Me a Leader" do Alter Bridge, "Iniquity" do Serenity, "Crazy Old Mothers" do Magnum, "All Woman" do No Sinner, "Breakin' Outta Hell" do Airbourne, "Believer" do Myrath... falando nisso, vamos pro próximo tópico:


Indicações com comentários brevíssimos 
Estes são discos que simplesmente não se encaixaram na proposta ou tom das categorias. E já que eles eram tão especiais assim, este autor achou digno separar esse espacinho especial pra eles.


Banda: Ressurection Kings
Álbum: Ressurection Kings
Estilo: Hard Rock
Som moderno, vibe clássica. Trabalho excelente de um supergrupo.



Banda: King Company
Álbum: One More For The Road
Estilo: Hard Rock / AOR
É bem legal, só sei dizer isso.



Banda: Seven
Álbum: Shattered
Estilo: AOR
Disco bonito! Disco bem-feito! Disco formoso!


Banda: Chevelle
Álbum: The North Corridor
Estilo: Metal Alternativo
É raro uma banda de Metal Alternativo ter um instrumental bacana, um vocalista alternativo que não seja fraco e nem irrite, então temos que dar crédito.


Banda: Myrath
Álbum: Legacy
Estilo: Metal Progressivo com Música Árabe
Também é raro uma banda Progressiva passar tanto feeling e ser tão melodicamente acessível, e ainda ter esse bônus de juntar o Metal com uma música tradicional de um lugar que não seja a região escandinava, então esse álbum é recomendadíssimo!




Banda: Sunburst
Álbum: Fragments of Creation
Estilo: Metal Moderno com um toque Progressivo
Uma das obras mais atrativas e interessantes dessa nova leva modernosa.


Banda: Words Unspoken
Álbum: Inside Emotions
Estilo: Metal Sinfônico Empoderado
Essa e a próxima banda não se encaixaram nem na Deepness, nem na Glorious. E tem uma coisa bem engraçada sobre elas, que vão ser ditas abaixo:


Banda: Bliss In The Abyss
Álbum: The Grace of My Demons
Estilo: Metal Sinfônico Empoderado
Ambas as capas são de imagens bonitas (tipo wallpapers) achadas no Google! As bandas só precisaram pegar essas imagens e colocarem seus logotipos e títulos!


Banda: Light & Shade
Álbum: The Essence of Everything
Estilo: Power Metal com roupagem sinfônica
Tem uma coisa nessa banda que pode causar estranheza em muitos: a vocalista canta limpo, normal, mas também incorpora o demônio cantando rasgado, como se estivesse numa banda de Thrash Metal! É muito doido! Só ouvindo com os próprios olhos (que?) pra saber como é.


Os finalmentes
Agora sim a Retrô 2016 acabou oficialmente! E agora o profeta vai passar um bom tempo sem ouvir nenhum disco novo, pois a partir deste momento, ele vai se dedicar a uma atividade que todos deveriam parar de adiar em algum momento da vida: finalmente ouvir os discos deixados pra ouvir "depois". Porque nessa de "ouvir depois", o profeta já acumulou a discografia inteira do Uriah Heep, Warrant, Whitesnake, Venom e outras bandas. Ou seja, não vai ter retrô tão cedo. Então... Até a próxima da próxima da próxima!

E fiquem com essa banda, que lançou um disco fraco demais pra ser indicado, mas com umas musiquinhas que se salvavam, como essa abaixo.

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